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segunda-feira, 28 de junho de 2010

As minhas ternuras de 4 patas

Tal como muita gente, gosto de animais. Na infância tive piriquitos... adorava as cores. Tive peixes, mas por qualquer razão que nunca cheguei a conhecer, não duravam muito e infelizmente acabavam por morrer. Até que desisti.

Actualmente tenho 3 ternuras de 4 patas... Não são cães, não são gatos... são sim porquinhos da Índia. :)
Quando tive o primeiro, ou melhor, a primeira, porque é fêmea, dediquei-me tanto a ela que acabei por lhe arranjar um macho. Claro que deu porquinhos... e é de uma beleza indiscritivel, ver uma porquinha da Índia grávida e ao pegar nela sentir os bébés :) 
Nasceram 2. Tive de separar o casal, pois se o macho acasalar com a fêmea rejeita os pequenotes.
Estiveram com a mãe até aos 2 meses, depois dei-os. Um a uma amiga, outro a um familiar. Mantive o casal separado durante um tempo, até que os voltei a juntar. Desta vez nasceram quatro!!!! Vi o parto. Vi ela lamber os bébés para os limpar. Foi lindo. Desta vez, não resisti...... dei 3 e fiquei com 1. Tem hoje 4 meses :)

São muito meigos. E nem dão muito trabalho. Comem a ração própria, feno, mas também:

 pepino
 alface
 tomate
 cenoras
 salsa
coentros
 laranja / tangerina
 maçã
 cerejas (dei para experimentar e eles adoraram)
 morangos
 bróculos
pimento (adoram)

Enfim, uma variedade de alimentos. E giro é que se habituaram a ouvir o barulho de sacos de plástico (quando vinha do supermercado por exemplo), e sempre que ouvem esse barulho, fazem o "cui cui" (linguagem deles) e colocam-se de pé nas gaiola a pedir o comer ou a guloseima. Fazem o mesmo quando vou ao frigorífico buscar algo. São uns amores que me derretem o coração.

Aqui deixo uma foto da porquinha da Índia que referi acima a comer um gomo de tangerina.



Abaixo, uma foto da mãe com os 2 dos 4 rebentos que teve da última vez. De salientar que as crias já nascem com pêlo e prontas a comer de tudo no caso da mãe as rejeitar. Das duas vezes que teve bébés, a minha porquinha nunca rejeitou e deu de mamar até os tirar da mãe.




Deixo também aqui, a foto de um porquinho acabadinho de nascer e que envergonhado, virou as costas para a máquina fotográfica :)
Foi com este que eu fiquei. Posteriormente colocarei aqui uma foto actual do mesmo.



E para finalizar, uma foto da mãe e do pai dos pequenotes

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A minha verdade é o AMOR


Não falo de mim. Falo sim de um livro de Luanne Rice. Uma história que se torna envolvente a cada virar de página. Um amor, entre um homem e uma mulher, que resulta num filho.
Uma mulher que sofre por ter de abandonar o filho à nascença, pois torna-se freira. Um homem que sofre porque perde o filho e a mulher que ama. Homem dedicado, pois abdica da sua fortuna e vai trabalhar como jardineiro para o convento que esta mulher passa a dirigir só para ficar junto dela.
23 anos passados e ambos resolvem procurar o filho dado para adopção e que foi criado num convento. Neste convento, a criança apaixona-se por uma menina que foi também abandonada pelos pais. Ambos fizeram de tudo para não serem adoptados pois eram inseparaveis. Ele nunca foi adoptado... a menina........ os pais voltaram e vieram buscá-la, o que fez com que o rapaz fugisse do convento aos 13 anos na tentativa de encontrar a menina por quem se apaixonara.
Um viver de emoções, dúvidas, alegrias, tristezas... e mais não digo ;)